A Cruz Vilaça Advogados (CVA), Sociedade de Advogados centrada nas áreas do direito europeu e da concorrência, contratou, em setembro de 2020, o advogado Miguel Marques de Carvalho para a posição de Consultor.

Com uma vasta experiência como advogado especializado nas referidas matérias, Miguel Marques de Carvalho exerceu, até agosto de 2020, funções como Associado Coordenador no departamento de Europeu e Concorrência da PLMJ, Sociedade de Advogados.

Com esta contratação, a CVA consolida ainda mais a sua posição como Sociedade de Advogados de referência em duas das áreas do direito mais relevantes para o país, os cidadãos e as empresas. Constituída em 2019, a CVA integra uma equipa de 10 advogados e juristas com muitas décadas de experiência de trabalho em direito europeu e da concorrência e com um conhecimento aprofundado do funcionamento das instituições europeias.

A CVA é liderada por José Luís da Cruz Vilaça, que foi, entre 2012 e 2018, Juiz no Tribunal de Justiça da União Europeia, depois de ter sido Advogado-Geral do mesmo Tribunal e Presidente do Tribunal de Primeira Instância das Comunidades Europeias, nos anos 1980-90. Em 1996, José Luís da Cruz Vilaça fundou o departamento de Europeu e Concorrência da PLMJ, que liderou até 2012.

A estratégia de crescimento da CVA começou a tomar forma em janeiro de 2020, com a entrada da sócia Rita Leandro Vasconcelos, advogada com cerca de 20 anos de experiência.

Nas palavras de José Luís da Cruz Vilaça, “a contratação de Miguel Marques de Carvalho, pela sua grande experiência e qualidade técnica e profissional, reforça e aprofunda, a um tempo, a capacidade da CVA de assessorar e apoiar os seus clientes em todos os domínios relevantes do direito europeu e da concorrência, e a especialização da Sociedade em matérias de enorme complexidade, que requerem saber-fazer e conhecimentos profundos do direito e da realidade europeia”.

Miguel Marques de Carvalho salienta “o privilégio de poder integrar uma equipa de excelência, liderada por um dos mais notáveis juristas a nível internacional nos domínios do direito europeu e da concorrência, com um percurso extraordinário e sem paralelo em Portugal.”